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Gestão e conduta do Governador Renato Casagrande deste o início da pandemia foram fundamentais para o Espírito Santo.
Mais do que celebrar o fim da obrigatoriedade das máscaras, o capixaba deveria festejar por ter um Governo que, nesses tempos sombrios e radicalizado pela ignorância política, arriscou e apostou tudo na ciência. Resumindo: Casagrande venceu o ódio, a ignorância, passou por cima da ivermectina e cloroquina e mostrou que liderar é tomar decisões difíceis. Decisões certamente salvaram milhares de vidas.
Todos nós sabemos que com a radicalização política que o Brasil enfrenta nesse momento, a maior vítima é a verdade. Uma rede profissional, e bem paga, propaga pelo país informações falsas, especialmente pelas redes sociais. Os movimentos majoritariamente negacionistas, antivacina e antidemocráticos se espalham pelas redes e confundem a população. Chegou-se ao absurdo de que é preciso convencer parcela da população que a terra não é plana e que o homem, de verdade, foi à Lua.
Nesse cenário, o enfrentamento da pandemia da Covid-19 foi e tem sido uma tarefa árdua para governadores e prefeitos. A politização e a negação da ciência, com movimentos intensos contra a vacina e o distanciamento social, dificultaram ainda mais a estratégia de combate ao vírus.

Mas, no Espírito Santo, o governador Renato Casagrande decidiu enfrentar o negacionismo, seguir à risca a ciência e implantar as medidas necessárias contra essa crise sanitária. Ele não sem importou com a possível perda de popularidade, principalmente entre grandes empresários e comerciantes, e não voltou atrás em medidas duras e impopulares.
Venceu de goleada.